Em virtude da gravidade da acusação, contatamos o IBAMA para obtermos uma posição oficial deste orgão e nos foi dito, depois de marchas e contra-marchas, que esta informação não poderia ser confirmada. Ao insistirmos na pergunta ouvimos novamente a mesma resposta: "não podemos confirmar esta informação".
Gostaríamos de saber se está havendo algum controle efetivo do IBAMA sobre o assunto e por que o IBAMA, orgão oficial do governo brasileiro, não pode confirmar esta informação ou mesmo desmentí-la categoricamente.
O IBAMA não disse que a informação era falsa ou que a desconhecia e sim que a informação NÃO PODERIA SER CONFIRMADA.
Afinal, está havendo venda ilegal de xaxim ou não?
O comprador deste xaxim pode estar infringindo a lei, sem o saber?
O IBAMA, oficialmente, está a par desta situação ou não?
Esperamos que as entidades ligadas à preservação da natureza e as associações de orquidófilos , em particular, nacionais e estrangeiras, se manifestem e cobrem do governo brasileiro uma posição oficial sobre o assunto.
Será que apenas o mico-leão dourado deve contar com a simpatia e os esforços do governo e de ONGs para sua preservação?
E a Dicksonia selowii? Pode desaparecer que não tem problema?
Será que os usuários de xaxim só irão se preocupar com o problema quando não houver mais o problema, ou seja, quando não houver mais xaxim?
Com a palavra, vocês ...