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Ao levantarmos subsídios para a feitura deste número de ORCHID NEWS, chegou-nos a informação de que alguns cultivadores do Sul do Brasil (alguns!!!) estariam falsificando carimbos de liberação do IBAMA para poderem vender suas plantas, em virtude da proibição do IBAMA em conceder CITES para a venda de Dicksoniaceae.

Em virtude da gravidade da acusação, contatamos o IBAMA para obtermos uma posição oficial deste orgão e nos foi dito, depois de marchas e contra-marchas, que esta informação não poderia ser confirmada. Ao insistirmos na pergunta ouvimos novamente a mesma resposta: "não podemos confirmar esta informação".

Gostaríamos de saber se está havendo algum controle efetivo do IBAMA sobre o assunto e por que o IBAMA, orgão oficial do governo brasileiro, não pode confirmar esta informação ou mesmo desmentí-la categoricamente.

O IBAMA não disse que a informação era falsa ou que a desconhecia e sim que a informação NÃO PODERIA SER CONFIRMADA.

Afinal, está havendo venda ilegal de xaxim ou não?

O comprador deste xaxim pode estar infringindo a lei, sem o saber?

O IBAMA, oficialmente, está a par desta situação ou não?

Esperamos que as entidades ligadas à preservação da natureza e as associações de orquidófilos , em particular, nacionais e estrangeiras, se manifestem e cobrem do governo brasileiro uma posição oficial sobre o assunto.

Será que apenas o mico-leão dourado deve contar com a simpatia e os esforços do governo e de ONGs para sua preservação?

E a Dicksonia selowii? Pode desaparecer que não tem problema?

Será que os usuários de xaxim só irão se preocupar com o problema quando não houver mais o problema, ou seja, quando não houver mais xaxim?

Com a palavra, vocês ...




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