FLORÍSTICA E CONSERVAÇÃO
DE ORCHIDACEAE EM RESERVA NATURAL NO RIO DE JANEIRO

Eduardo Martins Saddi &
Rosana Conrado Lopes (1)

Regina Helene Potsch Andreata (2)


Um resumo do trabalho publicado na Selbyana 25(2): 000-000.2004


O trabalho
Os autores trabalharam em Reserva, no município do Rio de Janeiro cujo nome e coordenadas são omitidos com o intuito de auxiliar na conservação já que algumas espécies encontradas na área estão ameaçadas de extinção. De fevereiro de 2003 até fevereiro de 2004, fizeram visitas mensais de três dias para estudar a área. O trabalho consiste no levantamento da Florística e status de conservação de Orchidaceae em área que representa um valioso remanescente da Mata Atlântica. Pluvial.


O local


A reserva, situada entre 20 e 1050m de altitude numa área de 1305 ha, está localizada na bacia do Rio Grande que desce abruptamente da fonte à foz em terreno com inclinação de 37º (Vidal 1995). Comparando-se com outros levantamentos da família Orchidaceae no estado do Rio de Janeiro, esta Reserva é a de menor área mas a riqueza de espécies desta família faz dela um importante remanescente de mata no estado. A região tem um clima quente com temperatura média anual de 22ºC, com precipitação pluviométrica de 1200– 2500 mm e 11–12 meses com 800 mm de excesso híbrido. Dez principais trilhas cortam a Reserva que é consideravelmente influenciada pelas atividades humanas, especialmente de 20 a 420 m de altitude onde bananas eram plantadas antigamente. Acima de 450 m, a floresta torna-se mais densa e úmida, com grandes árvores formando uma copagem de 20 a 30 m de altura (Quinet 2002).

A família Orchidaceae
A família Orchidaceae é a mais representativa entre as monocotiledôneas, representando 48% do total de espécies no grupo. Duas sub-famílias, 43 gêneros e 88 espécies de orquídeas foram identificadas na Reserva. Os gêneros mais representativos são Pleurothallis (13 spp.) e Epidendrum (9 spp.)


MATERIAL E MÉTODOS

Florística
À parte de pesquisa, os autores revisaram a lista de espécies de Orchidaceae compiladas pelos botânicos do Laboratório Angiosperma, da Universidade Santa Úrsula (USU), que estiveram coletando na área desde 1996 como parte do Projeto de Florístico da Reserva.
Eles fizeram coletas botânicas ao longo das trilhas e das redondezas, dando preferência ao material fértil (floração e frutificação). Eles registraram dados sobre a morfologia, número de população, fenologia, tipo de substrato e altitude. As flores foram fixadas em 70% álcool com 10% de glicerina para análise posterior (Pinheiro 1999). Espécimes foram prensados e secos de acordo com os procedimentos padrões (Fidalgo & Bononi 1984) e depositadas no Herbário da Universidade Santa Úrsula (RUSU). Sempre que possível, duplicatas foram enviadas ao Herbário da Universidade Federal do Rio de Janeiro (RFA) (abreviações de acordo com Holmgren et al. 1990).
Os estudos taxonômicos foram baseados em literatura assim como consultas a especialistas e à coleção do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. O sistema de classificação adotado é o de Dressler (1993).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A lista original de espécies de orquídeas compilada pelo equipe deste Projeto de Florística da Reserva possuia 29 espécies e 22 gêneros de Orchidaceae. Depois de um ano coletando na área, a lista aumentou para 88 espécies em 43 gêneros (Tabela 1). Deste total, 59 espécies foram coletadas isoladamente pelo autor senior, 17 pela equipe e 12 por ambos.
Orchidaceae abrange 48% das monocotiledêneas encontradas na Reserva, seguida pela Araceae (10%), Marantaceae (9%), Commelinaceae (8%), Bromeliaceae (8%) e outras famílias (17%).
Orchidaceae consiste em cinco subfamílias (Dressler 1993), três das quais possuem representantes no Brasil. As espécies de orquídeas nesta Reserva pertencem a duas subfamílias —Epidendroideae e Spiranthoideae— que são, em sua maioria, espécies epífitas e terrestres, respectivamente.
Entre 43 gêneros, os mais ricos em espécie são Pleurothallis (13 spp.), Epidendrum (9 spp.), Maxillaria (6 spp.), Beadlea (5 spp.), Octomeria (5 spp.), Oncidium (4 spp.), Bifrenaria (2 spp.), Dichaea (2 spp.), Eltroplectris (2 spp.), Eurystyles (2 spp.), Gomesa (2 spp.), Promenaea (2 spp.), Prosthechea (2 spp.), e Stelis (2 spp.); e os outros gêneros têm uma espécie cada.
No que se refere à forma de vide, 61 das 88 espécies analisadas são estritamente epífitadas, 20 são estritamente terrestres e 7 são epífitas e terrestres. As espécies terrestres foram classificadas como terrestres (12 spp.), rupícolas (4 spp.), saxícolas (3 spp.)e saprófita (1 sp.).
Das 61 espécies estritamente epífitas, 57 pertencem à família Epidendroideae. Embora a maior parte dos gêneros desta subfamília possua unicamente espécies epífitas, alguns gêneros como Malaxis e Oeceoclades incluem espécies terrestres (Fraga 2000).
Das 20 espécies terrestres, 12 pertencem à Spiranthoideae que representam a forma de vida mais comumente encontradas nesta subfamília.
Todas as sete espécies que possuem ambas forma de vida (terrestre e epífita) são encontradas nas barrancas do Rio Grande. Duas destas espécies são encontradas em outros habitats (floresta de interior ou afloramento rochoso), onde sempre ocorrem como uma só forma de vida. Por exemplo, Epidendrum secundum Jacq. é uma planta terrestre crescendo nos afloramentos rochosos e Isochilus linearis (Jacq.) R. Br. é uma epífita de floresta.

TABLE 1
"Checklist" das orquídeas desta Reserva Natural - RJ, Brasil.
Espécies
Espécies
Beadlea bicolor (Ker- Gawl.) Garay
Beadlea elata (Sw.) Small
Beadlea elegans (Hoehne) Garay
Beadlea itatiaiensis (Krzl.) Garay
Beadlea aff. longibracteata (Barb. Rodr.) Garay
Bifrenaria harrisoniae (Hook) Rchb.f.
Bifrenaria inodora Lindl.
Bulbophyllum micranthum Barb. Rodr.
Campylocentrum sellowii (Rchb. f.) Rolfe
Cattleya forbesii Lindl.
Cirrhaea saccata Lindl.
Cochleanthes sp.
Constantia rupestris Barb. Rodr.
Cyrtopodium polyphyllum (Vell.) Pabst ex F.Barros
Dichaea cogniauxiana Schltr.
Dichaea pendula (Aubl.) Cogn.
Dipteranthus pellucidus (Rchb.) Cogn.
Elleanthus sp.
Eltroplectris janeirensis (Porto & Brade) Pabst
Eltroplectris triloba (Lindl.) Pabst
Encyclia patens Hook.
Epidendrum armeniacum Lindl.
Epidendrum campaccii Hágsater & L. Sánchez
Epidendrum filicaule Lindl.
Epidendrum geniculatum Herb. Ham. Ex Hook.f.
Epidendrum ramosum Jacq.
Epidendrum rigidum Jacq.
Epidendrum secundum Jacq.
Epidendrum vesicatum Lindl.
Epidendrum sp.
Erythrodes arietina Ames
Eurystyles cogniauxii (Krlz.) Pabst
Eurystyles cotyledon Wawra
Galeandra beyrichii Rchb. f.
Gomesa crispa Klotzch ex Rchb. f.
Gomesa planifolia Klotzch ex Rchb. f.
Gongora bufonia Lindl.
Hapalorchis lineata Schltr.
Isochilus linearis (Jacq.) R. Br.
Laelia crispa (Lindl.) Rchb. f.
Lankesterella ceracifolia (Barb. Rodr.) Mansf.
Leptotes bicolor Lindl.
Malaxis excavata Kuntze
Maxillaria brasiliensis Brieger & Bicalho
Maxillaria marginata (Lindl.) Fenzl.
Maxillaria parviflora
(Poepp. & Endl.)
Maxillaria picta Hook.
Maxillaria rufescens Lindl.
Maxillaria sp. 1
Mesadenella cuspidata (Lindl.) Garay
Octomeria albopurpurea Barb. Rodr.
Octomeria juncifolia Barb. Rodr.
Octomeria oxIchella Barb. Rodr.
Octomeria tricolor Rchb.f.
Octomeria sp.
Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl.
Oncidium cornigerum Lindl.
Oncidium fimbriatum Lindl.
Oncidium flexuosum Sims.
Oncidium longipes Lindl.
Pelexia novofriburgensis (Rchb. f.) Garay
Phymatidium tillandsoides Barb. Rodr. (Phymatdium falcifolium Lindl.)
Pleurothallis aphtosa Lindl.
Pleurothallis bidentula Barb. Rodr.
Pleurothallis compressiflora Barb. Rodr. (Pleurothallis auriculata Lindl.)
Pleurothallis granulosa (Barb. Rodr.)
Pleurothallis grobyi Bateman ex. Lindl.
Pleurothallis hypnicola Lindl.
Pleurothallis lineolata (Barb. Rodr.)
Pleurothallis rubens Lindl.
Pleurothallis saundersiana Rchb.f.
Pleurothallis aff. trifida Lindl.
Pleurothallis sp. 1
Pleurothallis sp. 2
Pleurothallis sp. 3
Polystachya concreta (Jacq.) Garay
Prescottia plantaginea Lindl.
Promenaea ovatiloba Cogn.
Promenaea paulensis Schltr.
Prosthechea pygmaea (Hook) W. E.
Prosthechea vespa (Vell.) W. E.
Sacoila lanceolata (Aubl.) Garay
Sarcoglottis fasciculata (Vell.) Schltr.
Stanhopea guttulata Lindl.
Stelis megantha Barb. Rodr.
Stelis aff. modesta Barb. Rodr.
Tetragamestus modestus Rchb.f. (Scaphyglottis modesta Schltr.)
Wullschlaegelia aphylla Rchb. f.
Xylobium variegatum (Ruiz & Pav.)


Constantia rupestris

Diptheranthus pellucidus

Erythrodes arietina

Malaxis excavata

Malaxis excavata - detalhe

Maxillaria parviflora

Pelexia novofriburguensis
Laelia crispa


Oncidium longipes

Oncidium longipes - detalhe

Stanhopea guttulata

Sacoila lanceolata
Vanilla angustipetala

Phymathydium tillandsioides

Gongora bufonia

Status de Conservação
Plantas ameaçadas de extinção foram listadas em diversos estados e municípios do Brasil e, nestas listagens, foram encontradas referências para o status de conservação para 24 espécies que ocorrem nesta reserva. O estudo comparativo foi feito em habitats de quatro estados: Rio Grande do Sul (RS), Paraná (PR), Município Rio de Janeiro (RJ) e planícies costeiras do Espírito Santo (ES). As espécies ameçadas foram analisadas e classificadas na seguinte categoria: Nove espécies na categoria de Em Perigo (EN), seis como Vulneráveis (VU), cinco como de baixo risco (LR), e uma RARA (RARE), e duas como dados insuficientes (DD). Constatou-se que uma mesma espécie possui diferente status de conservação dependendo da localização. Cyrtopodium polyphyllum (Vell.) Pabst ex F. Barros é ameaçado no RS e baixo risco nas planícies costeiras no ES enquanto que a Bifrenaria harrisoniae (Hook) Rchb.f. foi considerada como ameaçada no RS e no município do RJ. Dezesseis espécies estão sendo cultivadas no JBRJ, onde, no futuro, elas poderão ser usadas em ações de propagação, re-introdução e educação (TABELA 2).
Fontes : Banco de Dados Tropical (BDT 2004), Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC 2000) e Fraga (2000).



Tabela 2.
Status de conservação comparativo de 24 espécies encontradas nesta
Reserva natural e em outros locais
Espécies
RS
PR
RJ
ES
JBRJ
estufas
Beadlea elegans
 
 
 
VU
 
Bifrenaria harrisoniae
EN
 
EN
 
 
Bifrenaria inodora
EN
 
 
 
X
Cattleya forbesii
 
 
EN
 
X
Cirrhaea saccata
EN
 
 
 
X
Cyrtopodium polyphyllum
EN
 
 
LR
X
Eltroplectris triloba
 
 
 
LR
 
Epidendrum rigidum
 
 
 
VU
 
Epidendrum secundum
 
 
 
DD
X
Erythrodes arietina
EN
 
 
 
X
Gongora bufonia
 
RARE
 
 
X
Hapalorchis lineata
 
EN
 
 
 
Leptotes bicolor
 
EN
 
 
X
Mesadenella cuspidata
 
 
 
VU
X
Oeceoclades maculata
 
 
 
LR
 
Pleurothallis auriculata
 
 
 
EN
X
Pleurothallis grobyi
 
 
 
VU
X
Pleurothallis saundersiana
 
 
 
VU
X
Polystachya concreta
 
 
 
LR
X
Prescottia plantaginea
 
 
 
LR
X
Prosthechea pygmaea
 
 
 
VU
 
Sacoila lanceolata
 
 
 
DD
X
Sarcoglottis fasciculata
 
 
 
LR
X
Wullschlaegelia aphyla
 
EN
 
 
 


Conservação In e Ex-situ
A conservação de habitats naturais protege muitas espécies incluindo as orquídeas, mas algumas espécies requerem medidas mais específicas (IUCN 1996). A conservação das espécies pode depender de ambas estratégicas: in e ex situ . A conservação in-situ é feita nas unidades de conservação enquanto que a conservação ex- situ depende dos bancos de semente, coleção de jardins botânicos, estufas com plântulas testemunhais, criopreservação e coleções in-vitro. Estes métodos se complementam porque nem todas as espécies da natureza e suas populações podem ser mantidas em reservas naturais ou áreas de proteção ambiental que são, bem freqüentemente, reduzidas a pequenas áreas por causa da ocupação urbana e pela expansão das fronteiras agroculturais (Cavalcanti & Walter 1998).
Conservação Ex-situ - Coleções vivas

Coleções vivas são essenciais para a conservação, especialmente no que diz que respeito à propagação e re-introdução de espécies. Estas plantas produzem milhares de sementes e existem técnicas bastante conhecidas para a germinação simbiótica e assimbiótica. Tais atividades precisam ser bem acompanhadas por estudos sobre a distribuição geográfica, habitat específico e tamanho da população de cada espécie (IUCN 1996). A coleção de orquídea mantida pelo Instituto de Pesquisa do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) objetiva conservar cientificamente e propagar o material genético da Flora brasileira, e, desta maneira, contribuir para a conservação ex-situ de espécies ameaçadas. Assim, os espécimes vegetativos foram depositados na Coleção Viva daquela instituição.
Atualmente, esta coleção possui 124 espécimes pertencentes a 38 gêneros e 52 espécies. 72 destas plantas ainda não floriram e só foram identificadas a nível do gênero. Das 88 espécies que compõem a lista de orquídeas da Reserva, 45 estão sendo cultivadas (51% do total de número de espécies). 13 espécies (15% do total) ainda não floriram tendo sido identificadas apenas a nível do gênero. Além de adicionar um número significante de táxons à lista, a coleção viva permitiu observar o desenvolvimento vegetativo, aspectos morfológicos e órgãos de reprodução das espécies o que contribuirá para futuro estudos. São necessários programas educacionais relacionados às coleções orquídeas, especialmente nos trópicos porque, do contrário, os esforços de conservação não trarão frutos no futuro (Davis et al. 1986).
Eduardo Saddi salienta a importância de que toda coleção seja referenciada. Uma vez que as plantas já foram coletadas, é necessário que esta agressão à natureza seja, pelo menos, útil. É necessário que o coletor crie um banco de dados referenciado com todas as informações possíveis sobre a coleção de maneira que, em futuro próximo ou distante, a coleção se torne útil para os objetivos conservacionistas. Uma coleção não referenciada não tem utilidade para a ciência. Se as informações são só conhecidas do colecionador, a coleção perde seus objetivos científicos e, em caso de esquecimento ou falecimento, todas as informações se perdem.
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem a Marta Moraes e Melissa Bocayuva pelo apoio na coleção viva mantida no JBRJ; Dorothy S.D. de Araujo pela tradução do manuscrito; Pablo V. Prieto e Carlo A. Zaldini pela assistênca em campo; Carl Luer e a aequipe do IOCC II pela hospitalidade no Marie Selby Botanical Gardens e à Academia Brasileira de Ciências pela bolsa concedida.

Nota do editor- Novas ocorrências para o estado do Rio de Janeiro.
Stanhopea guttulata é uma nova ocorrência para o estado, assim como Vanilla angustipetala e Maxillaria parviflora.
Registros anteriores:
Stanhopea guttulata - Espírito Santo
Vanilla angustipetala - Paraná and Santa Catarina
Maxillaria parviflora - norte, nordeste e centro-oeste.


LITERATURA CITADA (No trabalho original)

Barros, F. 1990. Diversidade taxonômica e distribuição das Orchidaceae brasileiras. Acta. Bot. Bras. 4(1):
177–187.
. 1996. Notas Taxonômicas para as espécies brasileiras dos gêneros Epidendrum, Platystele,
Pleurothallis e Scaphyglottis (Orchidaceae). Acta Bot. Bras. 10(1): 139–151. BDT. 2004. Base de Dados Tropical. Published on the Internet at http://www.bdt.org.br accessed 01 March 2004; 10:00 GMT. Benzing, D.H. 1981. Bark surfaces and the origin and maintenance of diversity among angiosperm epiphytes: a hypothesis. Selbyana 5: 248–255.
. 1987. Vascular epiphytism: taxonomic participation and adaptative diversity. Ann. Mo. Bot. Gard. 74: 183–204.
Brade, A.C. 1951. O gênero Habenaria (Orchidaceae) no Itatiaia. Rodriguesia 14(26): 7–20.
Cavalcanti, T.B. and B.M.T. Walter. 1998. Coleta e conservação de recursos genéicos no Brasil. Pp. 69–87 in V.S. Fonseca, I.M. Silva, and C.F.C. Sá, eds. Etnobotânica. Bases para conservação. EDUR: UFRRJ, Rio de Janeiro.
Costa, M.L.N., M. Moraes, R. Pizarro Drummond, G. Cattan and M. Bocayuva. 2002. Revitalização da Coleção de Orchidaceae do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. P. 413 in Resumos do 53o. Congresso Nacional de Botânica e 25a Reunião Nordestina de Botânica. João Pessoa.
Davis, S.D., S.J.M. Droop, P. Gregerson, C.J. Leon, J. Lamlein Villa-Lobos, H. Singe and J. Zantouska. 1986. Plants in Danger: What Do We Know? IUCN-WWF, Cambridge, UK.
Dressler, R.L. 1981. The Orchids: Natural History and Classification. Harvard University Press, Cambridge, Massachussetts. . 1993. Phylogeny and Classification of the Orchid Family. Cambridge University Press, Cambridge, UK.
Fagnani, M.P.K. and C.I.S. Siqueira. 1998. Orquídeas da da restinga de Massambaba. Pp. 293–296 in Atas da 15th Conferência Mundial de Orquídeas. Naturalia Publications, Transfère S.A., Turriers, France.
Fidalgo, O. and V.L.R. Bononi. 1984. Técnicas de Coleta e Herborização de Material Botânico. Manual No. 4. Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Instituto de Botânica, São Paulo.
Fraga, C.N. ‘‘Ecologia, Fitogeografia e Conservação das Orchidaceas da Restinga do Estado do Espírito Santo.’’ M.S. diss., Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2000.
Holmgren, P.K., N.H. Holmgren, and L.C. Barnet. 1990. Index Herbariorum, 8th ed. New York Botanical Garden, New York.
IUCN. 1994. IUCN Red List Categories. IUCN Species Survival Commission. IUCN, Gland, Switzerland.
. 1996. Orchids—Status Survey and Conservation Action Plan. IUCN, Gland, Switzerland, and Cambridge, UK.
Marques, M.C.M. 1997. Mapeamento da Cobertura Vegetal e Listagem das Espécies Ocorrentes na Área de Proteção Ambiental de Cairuçu, Municipio de Parati, RJ, Rio de Janeiro Jardim Botânico, Rio de Janeiro.
Mello, A.C.G. ‘‘Orchidaceae da Ilha de Cabo Frio, Município de Arraial do Cabo, RJ.’’ M.S diss., Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2002.
Miller, D. and R. Warren. 1994. Orchids of the High Mountain Atlantic Rain Forest in Southeastern Brazil. Salamandra Consultoria Editorial SA, Rio de Janeiro, Brazil.
Pabst, G.F.J. and F. Dungs. 1975. Orchidaceae Brasiliensis. Germany, Hildeshein: Kurt Schmersow. Band I.
Pinheiro, F.C. ‘‘Orquidaceae do Parque Estadual da Serra da Tiririca, Niterói, Rio de Janeiro.’’ M.S.
diss., Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rj, Brasil, 1999.
Quinet, C.G.P. ‘‘Apocynaceae Juss. Na Reserva rio das Pedras, Município de Mangaratiba, Rio de Janeiro, Brasil.’’ M.S. diss., Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2002.
Rivero, R.E. 2001. Targeting orchids and other epiphytes in a conservation education program in Costa Rica. Pp. 63–69 in W.E. Higgins and B.W. Walsh, eds. Orchid Conservation Proceedings: An International Conference on Orchid Conservation. Selby Botanical Gardens Press, Sarasota, Florida.
SMAC. 2000. Espécies Ameaçadas de Extinção do Município do Rio de Janeiro. Fauna e Flora Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Rio de Janeiro.
Vidal, U.A. ‘‘A família Bromeliaceae na Reserva Ecológica Rio das Pedras, Mangaratiba, Rio de Janeiro, Brasil.’’ M.S. diss., Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1995.

(1)Universidade Federal do Rio de Janeiro–CCS–Instituto de Biologia–Bl.A1–092–Laboratório de Taxonomia Vegetal e Biologia Reprodutiva. Av. Brigadeiro Trompowsky, s.n., Ilha do Fundão Cep.: 21941-590, Rio de Janeiro–RJ–Brasil.

(2) Universidade Santa Úrsula, ICBA, Laboratório de Angiospermas. Rua Fernando Ferrari, 75, Botafogo, Cep.: 22.231-040, Rio de Janeiro–RJ–Brasil.

Expressamente proibido qualquer tipo de uso, de qualquer material deste site (texto, fotos, imagens, lay-out e outros), sem a
expressa autorização de seus autores, sob pena de ação judicial. Qualquer solicitação ou informação pelo e-mail bo@sergioaraujo.com