Gênero estabelecido por Lindley em 1828 e publicado no Botanical
Register 14 sub t. 1147.
Etimologia: Grego Sophron - casto, modesto e pequeno.
O
gênero foi descrito tendo como espécie-tipo a Sophronitis
cernua Lindl. Esta espécie possui flores que podem ser
consideradas modestas se comparadas com as das outras, justificando
o nome empregado.
O gênero possui 9 espécies e tem como características
principais o fato de suas plantas serem de pequeno porte, os pseudobulbos
agrupados, o labelo séssil na base da coluna, pequenas asas
nas laterais da cavidade estigmática e a coluna pequena com
8 políneas. O colorido de suas flores é, em sua maioria,
vermelho e as variedades podem ser amarelas, rosa-salmon, coral,
rosa e vermelho vivo e a forma alba é rara (veja artigo,
nessa edição, do Professor doutor Agnaldo Arroio sobre
as substâncias químicas relacionadas às cores
das flores: Flavanóides, Caretenóides e Clorofilas). |
Espécie |
ocorrência |
Altitude |
Proposta de Cassio Van den Berg (*) |
S. acuensis Fowl. |
RJ |
1800/2100m |
Cattleya acuensis (Fowlie) Van den Berg] |
S. alagoensis Castro Neto & Chiron |
AL |
150/840m |
Cattleya alagoensis (V. P. Cristo & Chiron)
Van den Berg |
S. bicolor Miranda |
ES |
|
Cattleya dichroma Van den Berg |
S. brevipedunculata (Cogn.) Fowl. |
ES, MG, RJ |
1.500/2000m |
Cattleya brevipedunculata (Cogn.) Van den
Berg |
S. cernua Lindl. |
AL, BA, ES, GO, MG, PE, PR, RJ, RS, SC, SP |
nível do mar até 700m |
Cattleya cernua (Lindl.) Van den Berg |
S. coccinea (Lindl. ) Rchb. f. |
MG, RJ, SP |
650/1500m |
Cattleya coccinea Lindl. |
S. mantiqueirae Fowl |
BA, MG, PR, RJ, RS, SC, SP |
1200/1900m |
Cattleya mantiqueirae (Fowlie) Van den Berg |
S. pygmaea (Pabst) Whitner |
ES, RJ |
|
Cattleya pygmaea (Pabst) Van den Berg |
S. wittigiana Barb. Rodr. |
ES, MG |
700/2000m |
Cattleya wittigiana (Barb. Rodr. ) Van den
Berg |
(*)
Cassio Van Den Berg, em trabalho publicado em Neodivesity 3:3-12.
2008. 3-12 "New combinations in the genus Cattleya Lindl.
(Orchidaceae)" propõe novas combinações
e nomes em Cattleya para abrigar espécies incluídas
nos gêneros Laelia e Sophronitis. |
ESPÉCIES
|
Sophronitis
acuensis Fowl.
Ochid Digest 39 (3):147-151- 1975 |
Etimologia:
Menção à localização de seu
habitat.
Planta pequena com cerca de 5cm de altura. Possui pseudobulbos
que vão de arredondados a ovalados. Floresce em novembro
e dezembro (final da primavera, princípio do verão).
O autor descobriu esta espécie vegetando como epífita
no Pico do Açu (daí a origem de seu nome), próximo
do ponto mais elevado da Serra dos Órgãos, numa
área muito restrita embora tenha sido também encontrada
em outra área também limitada vegetando sobre as
rochas. A variedade xanthocheila Hort. tem o labelo completamente
amarelo com riscas vermelhas (Fowlie, Orchid Digest Jan-Feb-Mar.1987).
Em cultivo, necessita do máximo de luz sem sol direto que
possa queimar suas folhas.
|
|
Sophronitis alagoensis Castro Neto & Chiron
Richardiana III(2) - avril 2003: 101.105 |
Planta
encontrada no estado de Alagoas, vegetando a 150m de altitude. Difere
da Sophronitis cernua por seu porte dois vezes menor e pelas
flores que são cerca de 50% menores. As folhas são
mais arredondadas. O labelo é trilobado e um pouco mais alongado
que a outra espécie. A parte amarelo do labelo é mais
estendida e o calo e a coluna mais longos. Floresce na primavera
(setembro/novembro).
|
Foto Alvaro Pessôa |
Sophronitis bicolor Miranda
Die Orchidee 42(5):277-230. 1991 |
Etimologia:
Do latim bicolor com duas cores, refirindo-se ao contraste
do colorido do labelo amarelo-alaranjado com o vermelho dos demais
segmentos. Planta robusta, no habitat, suas folhas podem atingir
até 15cm de comprimento. Floresce no outono/inverno (abril/junho).
Flores variando de alaranjadas a vermelho-intensas, mais claras
externamente, com labelo amarelo a alaranjado com estrias longitudinais
vermelhas. Anteriormente esta espécie era conhecida como
Sophronitis coccinea do Espírito Santo.
(desenho e informações obtidas do artigo de Francisco
Miranda, na revista Orquidario, vol 6 nº2, 1992, com autorização
do autor).
|
Sophronitis brevipedunculata (Cogn.) Fowlie
|
Etimologia:
Brevi (curto): referência ao pedúnculo muito curto.
Cresce nas Vellozia ou diretamente sobre as roochas cobertas de
liquens e de vegetações de porte pequeno.
Descrita como Sophronitis wittigiana var. brevipedunculata
Cogn. foi publicada na Flora Brasiliensis, Vol. III, Part.
V p. 318. O próprio autor notou diferenças que o fez
escrever " uma espécie distinta?".
De acordo com Flowlie (Orchid Digest Jan-Feb-Mar 1987), esta espécie
habita a parte alta das montanhas crescendo nas Vellozia e rochas.
Possui flores bem grandes e, muitas vezes, de forma muito boa com
veios bem pronunciados. Seus pseudobulbos semi-globulosos se desenvolvem
de maneira rastejante formando duas fileiras, alternando direita/esquerda
e mesmo em cultivo em vaso ou casca de árvore mantêm
este tipo de crescimento.
Suas folhas são pequenas e surge apenas
uma por pseudobulbo.
Suas flores surgem do ápice do pseudobulbo a partir de um
pedúnculo muito curto (daí a razão de seu nome)
e seu tamanho varia de 4 a 7.5cm. de diâmetro.
Na natureza, floresce entre maio e junho ou seja, no outono e inverno,
quando o tempo é bom, ensolarado com noites bastante frias
nas altitudes em que ela ocorre. David Miller & Richard Warren
(Serra dos Órgãos, sua história e suas orquídeas)
informam que o período de floração em Macaé
de Cima vai de agosto até outubro e, ocasionalmente, em abril
e acrescentam que as flores duram até 3 semanas.
Em cultivo, mantenha de preferência em pequenas troncos de
árvore rugosa ou placas de madeira. Luz moderada para intensa,
clima frio com redução de rega no inverno. Cuidado
com o sistema de drenagem.
Sinônimo:
Sophronitis wittigiana Barb. Rodr. var. brevipedunculata
Cogn. = Sophronitis brevipedunculata (Cogn.) Fowlie.
|
|
Sophronitis cernua Lindl.
|
Etimologia:
feminino do adjetivo latino cernuus: prostado, rastejante (Dicionário Etimológico das Orquídeas do Brasil - Pe. José
Gonzáles Raposo)
Uma planta encontrada nas imediações da cidade do
Rio de Janeiro, foi usada para descrever o gênero. Cresce
em árvores ou em rochas em terras baixas próximas
ao mar e também um pouco mais para o interior. Suas flores
nascem em número de 2 a 7 flores em haste de até 5cm
de comprimento. O diâmetro das flores varia de 2 a quase 3cm
e seu colorido é laranja-avermelhado e existe um forma "amarela".
Floresce no outono e no inverno. Guido Pabst, na chave para as espécies
da Guanabara, informa que a Sophrinitis cernua tem folhas
ovoides, ovário 6-costado com ápice afinado em curto
pescoço e a S. pterocarpa tem as folhas circulares
ou largamente elíticas, ovário nitidamente 6-alado
com ápice afinado em pescoço comprido. A seguir informa
que até aquele momento, não viu nenhum aplanta que
pudesse ser identificada como S. pterocarpa e que lhe parece
que melhores estudos, especialmente do material típico, revelarão
a identidade desta planta com a S. cernua. A parte vegetativa
é tão variável que dificilmente poderia residir
na forma da folha um característica suficente para a separação
das espécie. Diz ainda que a ilustração de
Kraenzlin como sendo S. pterocarpa nada mais do que a própria
S. cernua.
Sub-especies e Variedades (segundo Fowlie):
Sophronitis cernua subs. mineira
Sophronitis cernua subs. mineira var.
endsfeldzii Hort. (amarelo pálido - albino)
Sophronitis cernua var cernua (também conhecida
como litoranea);
Sophronitis cernua var. lowii Hort. ex Decker (flores
amarelo limão);
Floresce no outono e inverno e suas flores podem durar até
3 semanas.
Esta espécie e S. alagoensis são as únicas
duas do gênero que podem ser cultivadas em clima quente. Deve
ser regado com abundância com diminuição no
inverno. Devido ao seu tipo de crescimento, pode ser cultivado em
pequenos troncos ou placas de madeira.
Sinônimos:
Cattleya cernua (Lindl.) Beer
Epidendrum humile Vell.
Sophronia cernua Lindl
Sophronia modesta Lindl.
Cattleya pterocarpa Beer
Sophronitis cernua var. pterocarpa Hort.
Sophronitis hoffmannseggii Rchb. f.
Sophronitis isopetala Hoffmsgg.
Sophronitis modesta Lindl.
Sophronitis nutans Hoffmsgg.
Sophronitis pterocarpa Lindl. & Paxton .
Sophronia pterocarpa (Lind. & Paxton) Kuntze |
|
Sophronitis
coccinea (Lindl.) Rchb. f.
|
Etimologia:
Feminino do adjetivo latino coccineus: de colorido escarlate,
cor vermelha muito viva (Dicionário Etimológico
das Orquídeas do Brasil - Pe. José Gonzáles
Raposo).
Descrita em 1836, como Cattleya coccinea Lindl. em 1864,
foi transferida para o gênero Sophronitis. Seu habitat
se situa entre 600 e 1.500m de altitude, em Minas Gerais, São
Paulo e Rio de Janeiro. Cresce em árvores ou diretamente
sobre a rocha, em locais bem iluminados ou mesmo exposta diretamente
ao sol. Planta bastante exigente no tocante ao clima que deve
ser frio, necessita boa rega com uma redução no
inverno. Suas flores que medem de 3 a 7cm de diâmetro, nascem
solitárias de uma haste que pode ter até 7cm de
comprimento. A base do labelo apresenta a cor amarela ou laranja.
Floresce do outono até o princípio da primavera.
Ecotipos e variedades (Orchid Digest Jan-Feb-Mar 1987)
Sophronitis coccinea ecotipo militaris, ecotipo
coccinea e ecotipo insolaris.
Sophronitis coccinea var. rossiteriana (Barb. Rodr.)
Pabst & Dungs, var. pallens Hort (conhecida como var.
abóbora), borboleta Hort.
Sinônimos
Cattleya coccinea Lindl.
Cattleya grandiflora (Lindl.) Beer
Eunannos coccinea (Lindl.) Porto & Brade
Sophronia coccinea Kuntze
Sophronia militaris Kuntz
Sophronitis coccinea f. rossiteriana
(Barb. Rodr.) Pabst & Dungst
Sophronitis grandiflora Lindl.
Sophronitis lowii (Hort.) Curtis
Sophronitis militaris Rchb. f.
Sophronitis rossiteriana Barb. Rodri.
|
|
Sophronitis mantiqueirae (Fowlie)
Fowlie |
Etimologia:
genitivo de Mantiqueira (Serra da), lugar do habitat
(Dicionário Etimológico das Orquídeas do Brasil
- Pe. José Gonzáles Raposo)
Inicialmente considerada como uma subespécie da S. coccinea.
Cresce sobretudo em Minas Gerais, entre 1.200 e 1900m de altitude
com populações isoladas em diversos estados incluindo
a Bahia. Suas flores são muito parecidas com as da Sophronitis
coccinea. Seu ambiente é de muita umidade e a temparatura
não excede em geral, 20 º no verão com mínima
de zero e máxima de 15º no inverno. Floresce no meio
do verão. Divide seu habitat com Dryadella lilliputana,
Oncidium concolor, O. longicornu e O gardneri. Floresce
no verão.
Variedade:
Sophronitis mantiqueirae var. parviflora Pabst
Sophronitis mantiqueirae var. varonica Hort. (cor
de salmon, coletada no Pico de Itambé).
Sinônimos:
Sophronitis
coccinea (Lindley) Rchb. f. ssp. mantiqueirae Fowlie
Sophronitis coccinea var. parvilfora Hort.
|
Sophronitis pygmaea (Pabst)
Withner
The Cattleyas and Their Relatives Volume III. Pág. 77
|
Etimologia:
Feminino de pygmaeus, anão (Dicionário Etimológico
das Orquídeas do Brasil - Pe. José Gonzáles
Raposo).
Espécie descoberta por Kautsky nas montanhas do Espírito
Santo, foi inicialmente considerada como uma subespécie da
Sophronitis coccinea. Cresce em galhos e troncos de árvores
ou sobre a rocha, às vezes exposta diretamente ao sol. Flores
muito pequenas mal atingindo 2cm de diâmetro e nascem isoladas
do ápice do pseudobulbo. São laranja-avermelhadas
e o labelo é amarelo-alaranjado com venações
avermelhadas. Floresce no outono e inverno. Deve ser cultivada em
placas de madeira em locais de frio e luminosidade elevada sem sol
direto. Muito cuidado para que não fique muito tempo seca
no intervalo das regas.
Sinônimo:
Sophronitis coccinea (Lindley) Rchb. f. subsp. pygmaea
Pabst |
|
Sophronitis wittigiana Barb.
Rodr.
|
Etimologia:
adjetivo formado de Wittig, sobrenome (Dicionário Etimológico
das Orquídeas do Brasil - Pe. José Gonzáles
Raposo).
É a maior de todas as espécies do gênero, muito
conhecida como Sophronitis rosea.
Francisco Miranda ( Brazilian Orchids, Sodo Publishing, 1995, página
172) informa que esta espécie só ocorre em floresta
tropical no estado do Espjírito Santo e pode ser avundante
acima de 800m, onde vegeta em floresta úmida e sombreada.
Érico de Freitas Machado (História do Patrimônio
Natural do Espírito Santo - Orquídeas, 2008 - page
58) mostra que sua coloração vai do rosa escuro ao
rosa claro e inclui uma variedade alba. Informa ainda que ela é
encontrada principalmente nos municípios de Domingo Martins,
Santa Leopoldina e Santa Teresa e que seu raio de dispersão
pode atingir outras áreas do estado e sua ocorrência
é mais constante entre 600 e 900m de alitude, surgindo em
galhos altos de grandes árvores, de preferência em
matas ralas, de terreno arenoso onde a evaporação
do solo é mais intensa. Ocorre em conjunto com a Sophronitis
pygmaea, Onc. welteri, Onc. gardineri, Cattleya warneri,
C. velutina e Scuticaria hadwenii entre outras espécies.
Floresce no inverno (meses de junho e julho)
Sinônimo:
Sophronitis violacea O’Brien
Sophronitis grandiflora var. rosea Hort.
Sophronitis rosea Hort. ex Gatiling |
Hibridação
Em hibridação,
importância da Sophronitis se prende ao fato de reduzir
drasticamente o tamanho da planta resultante e sua capacidade de
transmitir seu intenso colorido. Assim sendo, sua progenie se caracteriza
por possuir flores vermelhas ou alaranjadas e pelo porte pequeno.
A espécie mais utilizada é a Sophronitis coccinea
seguida, com menos intensidade, da Sophronitis cernua e da
Sophronitis brevipedunculata.
|
|
|
Sophronitis Arizona |
Sophrolaeliocattleya Jewel Box |
Sophrocattleya Mini Collins ‘ Pink
Sherbet’
Slc. Hazel Boyd |
Um dos híbridos mais clássicos é Slc. Hazel Boyd,
cruzamento da Slc. California Apricot e a não menos famosa Slc. Jewel Box.
Em sua composição,
a Sophronitis coccinea é dominante com quase 30%, seguida da Cattleya
aurantiaca com um pouco menos.
Segundo Álvaro Pessoa, em artigo publicado na revista Orquidario volume
4- nº 4 (1990) denominado "Sophronitis, contribuindo para miniaturização
de Cattleyas", não foi só o tamanho que tornou este gênero
decisivo. Salienta que é verdade que o vermelho original não consegue
dominar o amarelo, mas, em compensação,
acentua o magenta dos lilases, dá cor de pitanga quando cruzada com tons de laranja ; capta o pintalgado da C. schilleriana e C. aclandiae para se transformar em verdadeiros tons de rubi e cria vermelhos inacreditáveis. |
|
|
Potinara Free Spirit |
Sophrolaeliocatleya Barefoot Mailman |
Em contrapartida, o pedúnculo curto faz com que a progênie produzam
hastes florais curtas ou quando mais longas, flácidas e tem um tempo
demasiado longo para se desenvolver e sem o mesmo vigor característicos
dos cruzamentos.
Ele acrescenta que, em alguns cruzamentos, a cor vermelha só
se apresenta no labelo.
Naturalmente que, passados tantos anos, estes problemas foram minimizados. |
|
|
Potinara Little Toshie |
Sophrocattleya Seagulls Raindrop
(C. Chocolate Drop x S. coccinea) |
|
|
Sophrolaeliocattleya Ayrton Senna |
Sophrolaeliocattleya Tutankamen |
|
|
Sophrolaelia (Laelia milleri x Sophronitis acuensis) |
Sophrolaelia Marriottiana |
|
|
Potinara Little Toshie 'Golden Country' - 'H &
R' |
Potinara Conrad Richards |
|
Sophronitis Orbiter |
Composições dos híbridos artificais com o gênero Sophronitis
Allioniara |
Allr |
Cattleya x Laelia x Myrmecophila x Sophronitis |
Barkonitis |
Bknts |
Barkeria x Sophronitis |
Bishopara |
Bish |
Broughtonia x Cattleya x Sophronitis |
Brassophranthe |
Bsp |
Brassavola x Guarianthe x Sophronitis |
Brassosophronitis |
Bnts |
Brassavola x Sophronitis |
Buiara |
Bui |
Broughtonia x Cattleya x Epidendrum x Laelia x Sophronitis |
Clarkeara |
Clka |
Brassavola x Cattleya x Diacrium x Laelia x Sophronitis |
Conphronitis |
Conph |
Constantia x Sophronitis |
Dieselara |
Dsla |
Laelia x Schomburgkia x Sophronitis |
Epibrassonitis |
Epbns |
Brassavola x Epidendrum x Sophronitis |
Epiphronitis |
Ephs |
Epidendrum x Sophronitis |
Fergusonara |
Ferg |
Brassavola x Cattleya x Laelia x Schomburgkia x Sophronitis |
Gladysyeeara |
Glya |
Brassavola x Broughtonia x Cattleya x Cattleyopsis x Diacrium x Epidendrum
x Laelia x Sophronitis |
Guarisophleya |
Gsl |
Cattleya x Guarianthe x Sophronitis |
Hackerara |
Hkr |
Cattleya x Epidendrum x Laelia x Oerstedella x Sophonitis |
Hartara |
Hart |
Broughtonia x Laelia x Sophronitis |
Hasegawara |
Hasgw |
Brassavola x Broughtonia x Cattleya x Laelia x Sophronitis |
Hawkinsara |
Hknsa |
Broughtonia x Cattleya x Laelia x Sophronitis |
Herbertara |
Hbtr |
Cattleya x Laelia x Schomburgkia x Sophronitis |
Higashiara |
Hgsh |
Cattleya x Diacrium x Laelia x Sophronitis |
Izumiara |
Izma |
Cattleya x Epidendrum x Laelia x Schomburgkia x Broughtonia |
Johnyeeara |
Jya |
Brassavola x Cattleya e Epidendrum x Laelia x Schmburgkia
x Sophronitis |
Kirchara |
Kir |
Cattleya x Epidendrum x Laelia x Sophronitis |
Lowara |
Low |
Brassavola x Laelia x Sophronitis |
Matsudaara |
Msda |
Barkeria x Cattleya x Laelia x Sophronitis |
Milspaughara |
Mlsp |
Brassavola x Cattleya x Laelia x Myrmecophila x Soprhonitis |
Mooreara |
Mora |
Brassavola x Broughtonia x Cattleya x Laelia x Shcomburgkia
x Sophronitis |
Nuccioara |
Nuc |
Cattleya x Caularthron x Laelia x Sophronitis |
Panczakara |
Pzka |
Brassavola x Epidendrum x Laelia x Sophronitis |
Potinara |
Pot |
Brassovola x Cattleya x Laelia x Sophronitis |
Rhynithanthe |
Rtt |
Guarianthe x Rhyncholaelia x Sophronitis |
Rynitis |
Rhn |
Rhyncholaelia x Sophronitis |
Rolfeara |
Rolf |
Brassavola x Cattleya x Sophronitis |
Rothara |
Roth |
Brassavola x Cattleya x Epidendrum x Laelia x Sophronitis |
Sallyyeeara |
Sya |
Brassavola x Broughtonia x Cattleya x Cattleyopsis
x Diacrium x Epidendrum x Laelia x Schomburgkia x Sophronitis |
Schombonitis |
Smbts |
Schomburgkia x Sophronitis |
Severinara |
Sev |
Diacrium x Laelia x Sophronitis |
Sophranthe |
Srt |
Guarianthe x Sophronitis |
Sophrocattleya |
Sc |
Cattleya x Sophronitis |
Sophrolaelia |
Sl |
Laelia x Sophronitis |
Sophrolaeliacattleya |
Slc |
Cattleya x Laelia x Sophronitis |
Staalara |
Staal |
Barkeria x Laelia x Sophronitis |
Stacyara |
Stac |
Cattleya x Epidendrum x Sophronitis |
Stanfieldara |
Sfdra |
Epidendrum x Laelia x Sophronitis |
Trisuloara |
Tsla |
Barkeria x Brassavola x Cattleya x Epidendrum x Laelia x Sophronitis |
Vacherotara |
Vach |
Brassavola x Broughtonia x Cattleya x Epidendrum x Laelia x Sophronitis |
Yeeara |
Yra |
Brassavola x Broughtonia x Cattleya x Epidendrum x Laelia x Schomburgkia
x Sophronitis |
Observações:
O
gênero Sophronitis foi aqui considerado em seu sentido
tradicional (senso) .
Para as alterações propostas, consulte os trabalhos
dos autores:
1- Cássio Van den Berg & Mark W. Chase, Nomenclatural
Notes on Laeliinae I, Lindleyana 15(2): 115-119.2000, proposta de
novas combinações no gênero Sophronitis
para acomodar as espécies brasileiras do gênero Laelia,
baseados em análise do DNA e
2- Nomenclatural Notes on Laeliinae II, Lindleyana 16(2): 109-112.2001.
Cassio Van Den Berg, Neodivesity 3:3-12. 2008. 3-12 "New combinations
in the genus Cattleya Lindl. (Orchidaceae)" propõe novas
combinações e nomes em Cattleya para abrigar
espécies incluídas nos gêneros Laelia
e Sophronitis.
3-
Chiron & Paiva Castro Neto, Révision des espèces
brésiliennes du genre Laelia Lindley. Richardiana II (I)
Janvier 2002 e, em Português, no site Brazilian Orchids/Orchid
News (http://www.delfinadearaujo.com/on/on17/paginas/summary.htm).
4- No
desmembramento do gênero Laelia proposta por Guy R.
Chiron e Vitorino P. Castro Neto, publicado em Richardiana II(I)
Janeiro 2002, o gênero Hadrolaelia (Schlechter) Chiron
& V. P. Castro] foi proposto para abrigar as espécies
da seção Hadrolaelia Schltr. 1917 e parte da
sub-seção Lobatae Cogniaux, l901, seção
Crispae Pftizer do gênero Laelia assim como
as espécies de Sophronitis, denominando Hadrolaelia
seção Sophronitis
Conceitos excluídos (outros sinônimos)
Sophronitis australis Cogn. = Constantia australis (Cogn.)
Porto & Brade
Sophronitis ochroleuca hort. Ex Regel = Maxillaria
parviflora (Poeppig. & Endl.) Garay
Sophronitis rupestris (Barb. Rodr.) Cogn. = Constantia
rupestris Barb. Rodrig.
Bibliografia
Barbosa Rodrigues - Iconographie des Orchidées du Brési-
edição de Samuel Sprunger - 1996
Carl L. Withner - The Cattleyas and Their Relatives Volume III -
1993
Chiron & Castro Neto - Un nouveau Sophronitis (Orchidaceae)
du Nordeste (Brésil) - Richardiana - III (2) Avril 2003
Cogniaux - Martii - Flora Brasiliensis
David Miller & Richard Warren, Orquídeas do Alto da Serra
da Mata Atlântica Pluvial do Sudeste do Brasil, l996
David Miller & Richard Warren (Serra dos Órgãos,
sua história e suas orquídeas)
Érico de Freitas Machado - História do Patrimônio
Natural do Espírito Santo - Orquídeas, 2008 - página
58
Francisco Miranda, na revista Orquidario, vol 6 nº2, 1992
Francisco Miranda ( Brazilian Orchids, Sodo Publishing, 1995, página
172)
Guido Pabst - "As Orquídeas do Estado da Guanabara"
- Revista Orquídeas Vol 28 - 1966
Jim & Barbara McQueen - Orchids of Brazil - The World of Orchids
2 1993
|
Expressamente
proibido qualquer tipo de uso, de qualquer
material deste site (texto, fotos, imagens,
lay-out e outros), sem a expressa autorização
de seus autores, sob pena de ação
judicial. Qualquer solicitação
ou informação pelo e-mail bo@sergioaraujo.com |
|